terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz 2014

Que nesse ano possamos sonhar e acreditar de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos. Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem e que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros, Que nesse ano possamos abraçar e  repartir calor e carinho, que isso não seja um ato de um momento, mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar e  com os olhos fechados, tocar o sabor da alma, Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida, E que saibamos senti-la em cada coisa simples.
Que nesse ano possamos sorrir e contagiar a todos com uma alegria verdadeira, que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso, apenas a brisa do viver.
 Que nesse ano possamos cantar e  dizer coisas da vida, Que não sejam apenas músicas e letras,  mas que sejam canções e sentimentos.
Que nesse ano possamos agradecer e  expressar a Deus e a todos: “Muito Obrigado!”, Que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos, Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores. E assim começamos mais um Ano Novo, Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho, Um desafio, uma oportunidade e um pensamento: “Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”
 
Votos da Equipe: Blog Educação de Tutóia
 
Assessoria de Comunicação/SEMED.

Feliz Ano Novo

Um ano é muito mais do que uma simples ordem cronológica dividida por dias, meses e estações, é um período de nossa vida que fica gravado em forma de sentimentos e emoções...
E Deus conhece cada coração, cada sentimento ou sonho, então desejo que Deus realize todos os desejos do seu coração e que 2014 seja um dos anos mais maravilhosos de suas vidas.
 
Votos: Secretaria de Educação, Daisy Baquil
 
 
Assessoria de Comunicação/SEMED.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Parabéns Senhor José Carlos Ramos pelo lançamento do seu Livro

Aconteceu na última sexta-feira  27/12/2013 as 19:00h na Secretaria Municipal de Educação, O Lançamento do Livro  A Saga da Tribo Teremembé.
A mesa foi composta pela Professora Rita Damasceno, Atual Presidente da ACALT (Academia de Ciências Artes e Letras de Tutóia), pelo Senhor Sales, Grande incentivador, pela Mestra em Educação Professora Maria José Brandão Ramos. esposa do autor e também integrante da ACALT e pelo autor da obra e também integrante da ACALT Senhor José Carlos Ramos. 















Assessoria de Comunicação/SEMED.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Lançamento do Livro A SAGA DA TRIBO TEREMEMBÉ: sua história e influência na origem de Tutóia.

Convidamos a todos para a Noite de autógrafos: 27/12/2013, no auditório da Secretaria de Educação as  19:30h.
Valor do livro: até dia 27, o valor promocional é de R$ 25,00, após esta data ele volta para valor original que é de R$ 35,00
Locais de venda: 
Residência do autor José Carlos Ramos (Rua Senador Leite, 440, Centro)
Telefone: (98) 9902-8493


A história dos Teremembé encontra-se ainda sem ser contada propriamente. O que existe são fragmentos de diferentes contextos de outras histórias. Como a nação Teremembé (nação ágrafa) teve muita importância na origem e na história de Tutóia, tornou-se imperativo o desenvolvimento de uma pesquisa sobre todos os aspectos da vida e da filosofia de vida dessa nação, e foi assim que se desenvolveu o tema de A SAGA DA TRIBO TEREMEMBÉ: sua história e influência na origem de Tutóia. 



Assessoria de Comunicação/SEMED.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal - Professores do Programa Pacto

Que os desafios do próximo ano se transformem em oportunidades  de crescimento e realizações. Desejo que o ano novo seja repleto de vitórias e nossa parceria seja sinônimo de sucesso.
 Feliz Natal e Boas Festas!

Tutora: Luciana Goes


Assessoria de Comunicação/SEMED.

Feliz Natal, Votos da Secretaria Municipal de Educação Daisy Baquil

Neste Natal vamos pedir ao menino Jesus que nos traga paz, amor, compreensão e acima de tudo saúde. Por tudo de bom que você possa representar.
Desejo que Deus esteja sempre no seu caminho.
Que os Anjos estejam sempre ao seu redor, que tudo de bom possa te acontecer.
Que as distâncias sejam superadas... Por algo que não se mede, nem pelo tempo, nem pelo espaço... Mas mesmo ao longe nossos pensamentos caminham lado a lado em busca de um novo dia... Um novo amanhã!


Assessoria de Comunicação/SEMED.

Feliz Natal, Votos da Vereadora Maria do Carmo


Assessoria de Comunicação/SEMED.

A Indisciplina na sala de aula

Sheila Cristina de Almeida e Silva Machado

Primeiro dia de aula. Professor novo. Turma pouco afeita ao estudo. No caminho para seus novos afazeres os corredores da escola não parecem nada animadores para o recém-chegado professor. Na sala de aula todos os alunos estão de pé, circulando despreocupadamente, sem qualquer tipo de compromisso com o trabalho que está apenas começando.
Querem falar de outros assuntos, mais próprios e interessantes em sua opinião para pessoas que, como eles, estão em idade para freqüentar o Ensino Médio. Matemática não lhes parece parte integrante dos conhecimentos que necessitam para sobreviver na selva que percebem em seus cotidianos. Jaime, seu novo professor, mal consegue se apresentar, pois é interrompido com menos de 10 minutos em sala de aula pelo acionamento do sinal que faz com que todos os alunos saiam rapidamente da classe.
É apenas mais uma entre várias “brincadeiras” promovidas pelos alunos para interromper o trabalho que está sendo desenvolvido. Numa outra aula, quando as primeiras páginas do livro estavam sendo abertas no capítulo sobre frações e porcentagens, surgem dois novos alunos, atrasados, que trazem consigo justificativas que lhes permitem permanecer na aula.
Nenhum dos dois tem os materiais apropriados e ainda desrespeitam o professor com gestos obscenos. Ao ser interpelado pelo professor no final da aula um dos estudantes diz que não tem qualquer interesse pelo que está sendo ensinado e, além disso, ameaça o professor.
Para desestabilizar ainda mais as aulas de matemática, os jovens amotinados passam a assistir a aula tendo a seu lado outras pessoas que, como eles, não estão dispostos a estudar e que, da mesma forma como os primeiros, querem ameaçar e boicotar os esforços de Jaime. Para piorar ainda mais a situação, entre os outros membros do corpo docente a descrença na capacidade dos estudantes também se faz notar.
Nas reuniões pedagógicas ou mesmo nos intervalos (na sala dos professores), fica claro para o novo professor de matemática que entre seus colegas de trabalho não há nenhuma perspectiva positiva quanto ao futuro de seus novos alunos. Nem mesmo entre os pais a educação é vista como uma possibilidade de crescimento, de amadurecimento e de melhores chances no futuro...
A seqüência de acontecimentos acima descrita poderia retratar fatos ocorridos em qualquer escola do Brasil. Apresenta o que para muitos que trabalham com educação seriam situações corriqueiras, do cotidiano de seu trabalho.
Trata-se, entretanto de um recorte feito a partir do filme “O Preço do Desafio” (Stand and Deliver), do diretor Ramon Menendez, produzido pela Warner Bros em 1988 a partir da história real de Jaime Escalante, um professor de matemática.
Quando nos referimos a Instituição Escolar, não podemos deixar de enfocar essa questão que suscita muitas dúvidas a educadores, diretores, pais e até mesmo a alunos: a indisciplina.
- O que é uma classe indisciplinada?
- O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?
No ambiente escolar em que trabalho, as principais queixas dos professores relativamente à indisciplina são: falta de limite dos alunos, bagunça, tumulto, mau comportamento, desinteresse e desrespeito às figuras de autoridade da escola e também ao patrimônio; alguns professores apontam que os alunos não aprendem porque são indisciplinados em decorrência da não imposição de limites por seus familiares; o fracasso escolar seria então o resultado de problemas que estão fora da escola e que se manifestam dentro dela pela indisciplina; de acordo com esses professores, nada pode ser feito enquanto a sociedade não se modificar. Condutas como essas são também observadas em outras instituições particulares e em escolas públicas. Podemos afirmar que no mundo atual a maioria das escolas enfrenta estas questões, que perduram há anos, sofrendo obviamente alterações históricas de acordo com as contingências sócio-culturais.
Atualmente a indisciplina tornou-se um “obstáculo” ao trabalho pedagógico e os professores ficam desgastados, tentam várias alternativas, e já não sabendo o que fazer, chegam mesmo em algumas oportunidades a pedir ao aluno indisciplinado que se retire da sala já que ele atrapalha o rendimento do restante do grupo. Nesses casos, os alunos são encaminhados ao Serviço de Orientação Educacional. Muitas vezes há pressões por parte dos professores para que sejam aplicadas punições severas a esses estudantes.
- Como agir nessa situação? De que forma ajudar?
O que é uma Classe Indisciplinada?
Para iniciarmos uma reflexão sobre essas questões, vamos destacar o que significa a palavra indisciplina a partir de algumas definições quanto ao termo.
Indisciplina – procedimento, ato ou dito contrário à disciplina; desobediência, desordem, rebelião. (Dicionário Aurélio).
De acordo com o sociólogo francês François Dubet (1997), “a disciplina é conquistada todos os dias, é preciso sempre lembrar as regras do jogo, cada vez é preciso reinteressá-los, cada vez é preciso ameaçar, cada vez é preciso recompensar”. Isso nos coloca diante de um antônimo de indisciplina, nos lembrando que o respeito às regras dentro de uma instituição é de fundamental importância para o seu funcionamento pleno e que, conseqüentemente, a indisciplina representa a ameaça pela desobediência às regras estabelecidas. Por isso Dubet ressalta a necessidade dos professores relembrarem as regras e estimularem o seu cumprimento no decorrer do ano letivo.
Segundo o professor Júlio Groppa Aquino: ”O conceito de indisciplina, como toda criação cultural, não é estático, uniforme, nem tampouco universal. Ele se relaciona com o conjunto de valores e expectativas que variam ao longo da história, entre as diferentes culturas e numa mesma sociedade.”
Groppa ressalta que a manutenção da disciplina era uma preocupação de muitas épocas como vemos em textos de Platão e nas confissões de Santo Agostinho, de como a sua vida de professor era amargurada pela indisciplina dos jovens que perturbavam “a ordem instituída para seu próprio bem”.
Os educandos temiam as punições e esse medo levava a obediência e a subordinação. Além de submetidos a uma rigorosa fiscalização, não podiam se posicionar utilizando-se de questionamentos e reflexões. Os professores eram considerados modelos e, em virtude do conhecimento que possuíam, agiam como donos do saber.
“A educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante” (Freire, 1998) por isso passa a ser chamada de “educação bancária”. Segundo a educadora Rosana Ap. Argento Ribeiro, “a educação bancária é classificada também como domesticadora, porque leva o aluno a memorização dos conteúdos transmitidos, impedindo o desenvolvimento da criatividade e sua participação ativa no processo educativo, tornando-o submisso perante as ações opressoras de uma sociedade excludente. O papel da disciplina na educação bancária é fundamental para o sucesso da aprendizagem do aluno. Nela, a obediência e o silêncio dos alunos são aspectos importantes para garantir que os conteúdos sejam transmitidos pelos professores”.
Atualmente, nos primeiros anos do século XXI, estamos vivendo num outro contexto. Influenciados por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais, professores e alunos, e mesmo a própria instituição escolar, assumem um papel diferente na sociedade. Nessa nova realidade a educação bancária já não deveria ser aplicada dentro das escolas.
Acredita-se hoje que os professores devem estar mais preocupados com seu aperfeiçoamento, permitindo que seus alunos questionem, tirem suas dúvidas, se posicionem. Enquanto os alunos, por sua vez, têm mais acesso à informação, se consideram livres para questionar, criar e participar. Outro aspecto importante quanto à educação no 3° milênio refere-se ao fato de que a instituição escolar deveria estar mais aberta para a participação dos pais e da comunidade em suas atividades e mesmo, nas propostas curriculares.
François Dubet reforça a idéia de que “os professores mais eficientes são, em geral, aqueles que acreditam que os alunos podem progredir, aqueles que têm confiança nos alunos. Os mais eficientes são também os professores que vêem os alunos como eles são e não como eles deveriam ser”.
Quanto às afirmações anteriores percebo em minha realidade que alguns professores se mostram preocupados quanto a sua formação e prática profissional enquanto uma quantidade expressiva ainda demonstra grande resistência à reflexão e ao aperfeiçoamento do seu trabalho por se considerarem experientes e prontos para o exercício do magistério.
No que se refere aos estudantes é possível verificar que há um grande incentivo da família quanto aos estudos e ao mesmo tempo há um maior acesso a recursos que facilitam e promovem o processo de ensino-aprendizagem, como livros, computadores, internet, revistas, jornais, filmes... Essa circunstância realmente os torna mais críticos, questionadores e participativos. Porém, nem todos conseguem utilizar essas ferramentas de forma consciente e produtiva.
Os pais, por sua vez, comparecem a escola para presenciar a apresentação de trabalhos realizados por seus filhos apenas como observadores, sem posicionamentos mais efetivos e críticos. Há, porém baixo índice de comparecimento nas reuniões solicitadas pela escola, especialmente entre os pais cujos filhos freqüentam turmas da sexta série do ensino fundamental ao ensino médio.
O que o professor pode fazer para ter controle perante situações de indisciplina?
Sabemos que para obter disciplina em qualquer ambiente em que vivemos não podemos deixar de falar de respeito. Segundo Tardeli (2003), o tema respeito está centralizado na moralidade. Isso quer dizer que cada pessoa tem, junto com sua vida intelectual, afetiva, religiosa ou fantasiosa, uma vida moral. E o primeiro a atribuir um significado a moralização e inserir no conceito de ética foi o filósofo Demócrito.
Sabemos que atualmente o papel do professor dentro da escola é muito mais abrangente, pois ele precisa estar atento às capacidades cognitivas, físicas, afetivas, éticas e para preparação do educando para o exercício de uma cidadania ativa e pensante.
Será que sabemos ouvir nossos alunos? O diálogo envolve o respeito em saber ouvir e entender nossos alunos, mostrando a eles nossa preocupação com suas opiniões e com suas atitudes e o nosso interesse em poder dar a assistência necessária ao aperfeiçoamento do seu processo de aprendizagem.
É também compromisso do educador se preocupar com a disciplina e a responsabilidade de seus alunos. Para Piaget (1996), “o respeito constitui o sentimento fundamental que possibilita a aquisição das noções morais” .Conseguimos atingir a responsabilidade, desenvolvendo a cooperação, a solidariedade, o comprometimento com o grupo, criando contratos e regras claras e que precisarão ser cumpridas com justiça.
O professor passa a se preocupar com a motivação de seus alunos, tendo maior compromisso com seu projeto pedagógico e as questões afetivas, obtendo dessa forma uma relação verdadeira com seus educandos. Sob uma visão Piagetiana, o professor que na sala de aula dialoga com seu aluno, busca decisões conjuntas por meio da cooperação, para que haja um aprendizado através de contratos, que honra com sua palavra e promove relações de reciprocidade, sendo respeitoso com seus alunos, obtendo dessa forma um melhor aproveitamento escolar.
Segundo Tardeli (2003), “Só se estabelece um encontro significativo quando o mestre incorpora o real sentido de sua função, que é orientar e ensinar o caminho para o conhecimento, amparado pela relação de cooperação e respeito mútuos”.
Como agir nessa situação? De que forma ajudar?
Não podemos deixar de ter como foco em nosso trabalho o SER HUMANO. Precisamos valorizar as pessoas. Uma frase de Walt Disney ilustra bem essa idéia: “Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário TER PESSOAS para transformar seu sonho em realidade”. Estamos envolvidos com pessoas em nosso dia a dia: alunos, professores, pais, coordenadores, orientadores e diretores e, por isso, precisamos aprender a trabalhar em equipe para obter uma instituição forte, competente e coesa. A qualidade é obtida através do esforço de todos os seus integrantes, onde cada profissional é importante e cada aluno também. A escola é uma organização humana em que as pessoas somam esforços para um propósito educativo comum.
Diante dessa idéia de Júlio Groppa, não podemos deixar de lembrar da forma como as escolas até os anos 1960, conseguiam fazer com que seus alunos se comportassem. A disciplina era imposta de forma autoritária, com ameaças e castigos.

Fonte: Educação Infantil/Espaço para aprender e brincar

Feliz Natal, Votos do Prefeito Municipal de Tutóia


Assessoria de Comunicação/SEMED.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O que uma criança faz em uma escola de educação infantil?

Brinca, faz amigos e passa horas felizes convivendo com crianças e adultos que não são seus familiares.  Mas não é só isso que acontece.
Até os 6 anos, a criança vive uma das fases mais importantes do desenvolvimento humano, nos aspectos intelectual, emocional, social e motor por isso as condições oferecidas pelo ambiente e pelos adultos que a cercam devem ser muito ricas e qualificadas.
Uma escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca.
Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com pessoas realmente preparadas para acompanhar a criança nesse processo de descobertas e de crescimento com uma base sólida que influenciará todo o desenvolvimento futuro dessa criança.
Toda escola de Educação Infantil precisa ter certeza do que quer desenvolver na criança.
Para formar uma criança saudável e desenvolver sua capacidade de aprender,e pensar e estabelecer as bases para a formação de uma pessoa ética capaz de conviver num ambiente democrático, deve-se propor atividades que desenvolvam um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores adequados a cada faixa etária.
O brincar se constitui na interação de vários fatores que são transformados pela ação dos indivíduos e por suas produções.
Os jogos e as brincadeiras são, assim transformados continuamente.
A criança brinca para conhecer-se a si própria e aos outros em suas relações, para aprender as normas sociais de comportamento, para desenvolver a linguagem e a narrativa, para trabalhar com o imaginário e para conhecer os eventos e fenômenos que ocorrem a sua volta.
A realização de jogos e brincadeiras na primeira infância envolve naturalmente o movimento, pois através dele a criança se coloca no meio, interagindo com os objetos, com as pessoas, explorando seu próprio corpo e o espaço físico.
Uma das funções da brincadeira é permitir à criança o exercício do movimento.
O movimento tem uma importância muito grande na infância, pois ele serve para a criança se relacionar com o outro, explorar o espaço e situar-se nele, bem como os objetos e o próprio corpo.
No processo de desenvolvimento, a criança começa usando as mesmas formas de comportamento que outras pessoas usaram em relação a ela.
Isto acontece porque, desde os primeiros dias de vida, as atividades da criança adquirem um significado próprio de comportamento.
A brincadeira fornece mudanças da necessidade e da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real.
Nela aparecem o faz-de-conta, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real.
Brincar é fonte de lazer, mas é, também fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa. Incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como objetivo servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes intimamente interligados.
A brincadeira fornece mudanças da necessidade e da consciência, criando um novo tipo de atitude em relação ao real.
Nela aparecem o faz-de-conta, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos da vida real. Brincar é fonte de lazer, mas é, também fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como objetivo servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento,processos estes intimamente interligados.

Fonte: Educação Infantil/Espaço para aprender e brincar.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Como estudar melhor



– Estudar mais a área do conhecimento de que menos gosta;
– Distinguir “não gostar do professor” de “não gostar do conteúdo apresentado pelo professor”;
– Não estudar somente por nota, mas estudar porque irá aprender mais;
– Criar interesse pelo estudo, lendo cada vez mais;
– Procurar, vez por outra, estudar com a ajuda de outras pessoas;
– Fazer da escola um lugar de orientação, estudar mesmo é o que se faz para além da escola, por conta própria;
– Organizar um horário para as suas atividades, reservando tempo para estudar;
– Nas áreas do conhecimento como: Matemática, Português, Inglês, Física, Química, o ideal é refazer as atividades dadas em sala de aula, pois é praticando que teremos a certeza de que saberemos fazer;
– Nas áreas do conhecimento como: História, Geografia, Biologia, Ciências temos que esquecer a “decoreba”. O importante é entender a ideia do conteúdo apresentado;
– Lembrar que estudar antecipadamente só traz benefícios. Então, não espere para estudar um dia antes da prova.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Parabéns Alunos da UFMA

A Secretaria Municipal de Educação Daisy Baquil parabeniza aos alunos da UFMA de Tutóia-MA que se formaram nesta sexta-feira 13/12/2013.
Suas conquistas vão impulsionar outras buscas e abrir novos horizontes, sempre apontando para um futuro muito luminoso.
Hoje os aplausos são todos pra  vocês , que  se esforçaram e buscaram a cada dia a realização desse sonho.
Parabéns e desejo-lhes muito sucesso.










Assessoria de Comunicação/SEMED.

Aula Inaugural do Curso Técnico em Serviços Públicos

Aconteceu hoje as 08:00h da manhã na Escola Expedito Baquil, a aula inaugural do Curso Técnico em Serviços Públicos do IFMA.
O evento contou com a presença do Prefeito Municipal de Tutóia Raimundo Nonato Abraão Baquil, A Secretaria de Educação Daisy Baquil, a Coordenadora Municipal Lucilda Carvalho, A Supervisora de Projetos Dolores Melo, A  Professora Rejane Soares representado o DEAD IFMA, O Gestor da Escola Abdon de Andrade Rocha e os Tutores Raimundo Assunção e Natália Cavalcante Diniz .
O Curso Técnico em Serviços Públicos tem por objetivo preparar profissionais para atuar na área pública das esferas Federal, Distrital, Estadual ou municipal executando operações decorrentes de programa e projetos de politicas públicas, executando as funções de apoio administrativo, auxiliando na organização dos recursos humanos e matérias, utilizando ferramentas de informática. 











Assessoria de Comunicação/SEMED.

Quadro da rotina do dia!

A rotina para a criança é algo importante tanto na escola como em casa, 
pois se organizando externamente , ela poderá se organizar internamente 
com mais facilidade!


O que é a rotina?
 “Rotina se refere aos horários definidos para a realização das 
diversas atividades que a criança deve cumprir a cada dia. 
Sua organização supõe a distribuição dos horários para os estudos. 
Assim, é importante que os horários estejam claramente estabelecidos: 
hora de ir à escola, de comer, de estudar em casa, de realizar atividades 
como brincar e assistir à TV etc. A agenda diária e semanal deve estar 
sempre disponível para ser consultada pela criança: um cartaz 
grande e colorido em geral é uma boa estratégia. […] Os finais de 
semana também devem ser incluídos na agenda, tomando-se o cuidado 
para que haja períodos longos em que a criança possa ter liberdade 
para escolher que atividade realizar.” (SOARES; SOUZA; MARINHO, 2004) 

A importância da rotina:

- Formação de hábitos: Seguir uma rotina é uma forma eficiente de se 

formar um hábito.
- A rotina é tão importante que é usada em tratamentos psicoterápicos (BARBOSA; MELO; REGO; CRISTIANINI, 2001).
- Castigos e agressões não serão necessários para tentar mudar 

um comportamento inadequado caso a criança tenha aprendido bons 
hábitos desde pequena.
- Exemplo (hábito de estudar):
“Sem orientação adequada e com pouco tempo, alguns pais acabam usando 

de práticas coercivas (agressões físicas e castigos) para tentar mudar 
o comportamento da criança em relação aos estudos.” (SOARES; 
SOUZA; MARINHO, 2004)

Gif

Obs: Aumente as filipetas , pois  é difícil para ver de longe.




Esse saquinho amarelo é onde você deixe as várias filipetas, de acordo o 
que vamos fazer no dia, coloque no quadro com fita crepe.

Fonte:Cantinho da @retecs

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

BRINCAR É COISA SÉRIA!

Muito mais do que entreter e distrair, as brincadeiras têm a função de ajudar no desenvolvimento da criança, aumentar a autoestima e melhorar a coordenação
Pergunte a qualquer criança o que ela mais gosta de fazer e certamente ela responderá que é brincar. Sozinha ou com os amigos, as brincadeiras trazem muitos benefícios para a turminha.
“Os educadores e os pais podem utilizar o brincar como instrumento para o desenvolvimento das crianças e jovens, oferecendo-lhes oportunidades para criar, explorar, divertir e vivenciar os jogos. Em um espaço adequado para brincar, as crianças farão as escolhas sobre o que elas brincam e com quem manifestam esse desejo. Nele, os pais atuam como o “Educador do Brincar”. Ele promoverá mudanças nas pessoas e no contexto infantil e social em que vivem”, diz Tiago Aquino da Costa e Silva, mais conhecido como Professor Paçoca.
Especialista em Educação Física Escolar e vice-presidente da Associação Brasileira de Recreadores (ABRE), ele conta que brincar e jogar são momentos sagrados na vida de qualquer indivíduo. “É com a prática dos jogos e das brincadeiras que as crianças ampliam seus conhecimentos sobre si, sobre os outros e sobre o mundo que está ao seu redor, desenvolvem as múltiplas linguagens, exploram e manipulam objetos, organizam seus pensamentos, descobrem e agem com as regras, assumem papel de líderes e se socializam com outras crianças”.
Sem falar que as brincadeiras são uma das principais formas de autodescoberta, já que através delas as crianças testam seus limites e possibilidades. “A importância do brinquedo decorre de sua capacidade de instigar a imaginação infantil. Ao ver o brinquedo, a criança é tocada pela sua proposta, reconhece umas coisas, descobre outras, experimenta e reinventa, analisa, compara e cria. Sua imaginação se desenvolve e suas habilidades também”, explica o professor Paçoca.
Além disso, brincar também ajuda a criança a falar melhor e de forma correta. “O brinquedo e as brincadeiras são excelentes oportunidades para nutrir a linguagem verbal se torne mais fluente e haja maior interesse pelo conhecimento de palavras novas. A variedade de situações que o brinquedo possibilita pode favorecer aquisição de novos conceitos”, explica o recreador.

Melhora da autoestima

Você sabia que crianças que brincam mais têm a autoestima mais elevada? “Brincando a criança desenvolve potencialidades: ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz... Sua sociabilidade se desenvolve: ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.
É na magia do brinquedo que ela desenvolve a autoestima, a imaginação, a confiança, o controle, a criatividade, a cooperação e o relacionamento interpessoal”, diz o professor Paçoca.

Fonte: Site Chris Flores


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

7 ERROS DE DISCIPLINA DOS PAIS

Seu filho está com sono, mas você insistiu para que ele a acompanhasse durante as compras no supermercado. No meio do corredor, ele pede uma bolacha e você diz que não pode comprar naquele momento. Pronto, começa o choro e você já não sabe mais o que fazer para acalmar o pequeno.
Quais os pais que nunca passaram por uma situação desta, em que não perceberam os sinais que o filho deu, e depois sofreram com as conseqüências do mau comportamento da criança? Sabemos que você dá seu melhor para criar os pequenos, mas também sabemos que os pais não são à prova de erros.
Por isso, selecionamos os sete erros mais comuns que os pais cometem na hora ensinar os pequenos a terem disciplina, e o que fazer para ajudar os pequenos a se comportarem melhor:

Muitos nãos

Você sempre pede para o seu filho não brigar com os amigos, não puxar o rabo do cachorro, não mexer nos papeis em cima da mesa, não, não, não... Mas você já pensou em pedir para os pequenos fazerem aquilo que você considera correto? Deixe os “nãos” para aqueles momentos realmente perigosos (como “não mexa no fogão”) e procure pedir para o seu filho fazer o que você espera, elogiando o comportamento, quando for adequado. 

Esperamos demais

Você está em um restaurante ou em um ambiente silencioso, quando seu filho começa a falar alto. Antes de ficar desesperado, lembre-se que seu filho pode não saber como se comportar ali. Explique porque é importante ficar em silêncio naquele ambiente e use as outras pessoas como exemplo. Se não resolver, retire a criança do local até que ela se acalme, diga o que você espera que ele faça e volte.

Seja um bom exemplo

Se você grita quando derruba alguma coisa, ou xinga enquanto dirige, não espere que seu filho aja diferente. As crianças se espelham nas atitudes e comportamento dos pais em diferentes situações. Por isso, preste atenção naquilo que você faz na frente do seu filho e, quando escapar alguma falha, peça desculpas e explique porque teve aquela atitude.

Deixe a criança explorar

Você não precisa brigar com seu filho a cada atitude que ele toma e que pode incomodar os mais velhos. As crianças fazem algumas coisas para aprender e testar seus próprios limites. Lembre-se disso quando ele estiver jogando suco no prato ou mexendo na comida com as mãos. Se não é perigoso para a criança, deixe-a descobrir novas situações e veja se vale a pena chamar a atenção da criança.

Fique firme

Muitas vezes, você pede para seu filho desligar a TV, mas negocia mais alguns minutinhos e fica num círculo vicioso, até que ambos se irritem e comecem a discutir. Quando determinar o fim da brincadeira ou a hora de ir embora, seja firme na sua proposta e tome a iniciativa.

Castigo não eficiente

Quando você pede para o seu filho ir para o quarto depois de uma briga com o irmão ou com um amigo, ele esperneia e acaba causando um problema maior do que o inicial. Isso pode ocorrer porque algumas crianças vêem o castigo como uma rejeição dos pais, e não como um tempo para refletir. Tente sentar ao lado do seu filho até que ele se acalma e explique o motivo pelo qual você não gostou da atitude dele, reforçando o que você quer que ele faça da próxima vez. Se você estiver muito bravo para fazer isso, fique um tempo sozinho, acalme-se e só então converse com a criança.

Cada criança é diferente

O que funciona perfeitamente com uma criança pode ser um fracasso com outra. Por isso, entenda como seu filho funciona e se adapte ao comportamento dele também. Qualquer que seja a atitude necessária, seja firme e lembre-se que o mais importante é ajudar o seu filho a aprender o que melhor para ele.

Fonte: Revista Pais & Filhos