segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Brincar de Jogos e Canções- Os Dedinhos
Dedinhos!
Polegares, polegares
Onde estão
Aqui estão
Eles se saúdam
Eles se saúdam
E se vão
E se vão
Indicadores, indicadores
............
Dedos médios, dedos médios
............
Anulares, anulares
...........
Dedos mínimos, dedos mínimos
...........
Todos os dedos, todos os dedos.
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
COMEÇA O RECADASTRAMENTO 2014 NOS POVOADOS DE TUTÓIA MA
A
equipe de cadastramento do PBF, começou o recadastramento nos povoados
de Tutóia MA, nas familias que não fizeram a atualização dos seus dados
no sistema no ano passado, a equipe volante com profissionais
especializados atendem os cidadãos para que continuem a receber o
beneficio do Bolsa Familia.
Fonte: Semas Tutóia
Como ensinar o uso da tesoura e Cortar em linhas retas
Para
crianças 4-5 anos que estão aprendendo manusear a tesoura. O manuseio
da tesoura exigem lateralidade definida (destro ou canhoto), tipo de
tesoura adequado para dominância manual e tamanho da tesoura para
criança, habilidades finas dedos (indicador, polegar e dedo médio),
força e destreza manual. Os movimentos cortar em linha reta pode ser uma
grande desafio para as crianças com dificuldades habilidades motoras e
percepção visual e espacial.
Dicas de como ensinar a criança manusear a tesoura e cortar em linhas retas
- Primeiro deixar a criança explorar os movimentos de abrir e fechar da tesoura
- Utilizar o papel cartão (maior feedback sensorial) para depois papel normal
- Fazer as linhas escuras e grossas
-
Utilizar uma tinta relevo no contorno das linhas ou
emborrachados.Quando a tinta relevo endurece, fornece para criança uma
pista tátil quando vira a tesoura fora da linha
-Reduzir o tamanho (linhas de corte) gradativamente. Para criança adquirir maior precisão do corte
Autismo Infantil
O autismo é considerado uma
disfunção global no desenvolvimento do indivíduo, que reflete com a
alteração comportamental, afetando a sua capacidade de estabelecer
relacionamentos, de se comunicar, de responder ao ambiente de maneira
apropriada, ou seja, segundo os padrões tidos como normais, no entanto
uma das caracteristicas do autismo é a variedade de níveis de
intensidade em que essas alterações se manifestam em cada paciente,
algumas vezes se salientando o aspecto social e em outros o aspecto
cognitivo.
O autismo se caracteriza pela
grande variedade de manifestações e os diferentes niveis dessas
manifestações, que se caracteriza basicamente por alterações nos padrões de relacionamento, de comunicação e de comportamento,
além de que algumas pessoas com autismo apresentam a fala e a
inteligencia preservadas enquanto outros apresentam graves problemas no
desenvolvimento da sua linguagem. Em alguns pacientes o autismo pode se
maniestar através de comportamentos restritos e com padrões rígidos,
enquanto outros parecem distantes e fechados em sí mesmos.
No entanto muitos ainda
conseguem manter uma vida social, dentro de suas restrições. As diversas
variações da sintomologia do autismo são designadas como espectro
autista, em virtude da imensa gama de possibilidades e associações de
sintomas e manifestações. Alguns mitos que definem autistas como
crianças que vivem exlusivamente em seu mundo, não brincam e não
interagem com outras crianças não são verdadeiros, pois essas
caracteristicas podem se manifestar em niveis diferentes.
Características de Autismo
- não estabelece contato com olhos
- parece surdo,mas não é (ás vezes não responde quando é chamado)
- pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente isso é completamente interrompido sem retorno
- age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros
- apresenta certos gestos imotivados como balançar as mãos ou balançar-se(estereotipias)
- cheira ou lambe os brinquedos
- hipersensibilidade dos alimentos (não aceita alimentos texturas diferentes)
- hipersensibilidade tátil,oral e/ou auditiva
- dificuldade expressões de sentimentos de alegria e tristeza
- alterações comportamentais com a mudança de rotina (ambientes diferentes, férias escolares e outros)
-
movimentos repetitivos. Existem freqüentemente ligações a objetos
estranhos, como, por exemplo, a uma tira de borracha. Estão presentes
estereotipias motoras como bater palmas,movimentos peculiares das mãos,
dedos e cabeça ou balanceamento de todo o corpo.
- crises de choro e grito sem motivo aparente.(alterações comportamentais)
- crises de choro e grito sem motivo aparente.(alterações comportamentais)
-mania ou fixações por certos objetos(carros, trens, caminhão, dinossauros)
- fala repetitiva ou Ecolalia
- fixações por objetos que giram( como rodas e ventilador)
-
Alterações de humor, por exemplo: risadas ou choro sem motivo aparente,
ausência de reações emocionais, ansiedade e tensão generalizadas.
CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DO AUTISMO (DSM-IV)
Um total de seis (ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois de (1) e um de cada de (2) e (3).
1) Comprometimento qualitativo na interação social, amplo e persistente, manifestado por pelo menos dois dos seguintes itens:
· destacada diminuição no uso de comportamentos não-verbais múltiplos,tais como contato ocular, expressão facial, postura corporal e gestos para lidar com a interação social.
· falha no desenvolvimento de relações interpessoais apropriadas à idade.
· ausência da busca espontânea em compartilhar divertimentos,interesses ou realizações com outras pessoas.
· falta de reciprocidade social ou emocional.
2) Prejuízo qualitativo na comunicação, marcante e persistente,manifestado por pelo menos um dos seguintes itens:
· atraso ou ausência total do desenvolvimento da linguagem oral, sem ocorrência de tentativas de compensação através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímicas.
· em indivíduos com fala normal, destacada diminuição da habilidade de iniciar ou manter diálogo.
· linguagem estereotipada, repetitiva ou idiossincrática.
· ausência de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos de acordo com a idade.
3) Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes itens:
· obsessão por um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse que seja anormal tanto em intensidade quanto em foco.
· adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não funcionais.
· maneirismos motores estereotipados e repetitivos.
· preocupação persistente com partes dos objetos.
Atraso ou funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas,com início antes dos três anos de idade:
· interação social.
· linguagem usada na comunicação social.
· Ação simbólica ou imaginativa.
· interação social.
· linguagem usada na comunicação social.
· Ação simbólica ou imaginativa.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Dicas para contar histórias Infantis
- Dicas para contar histórias infantil
1- Alguns critérios devem ser seguidos como:
livros com poucos textos
linguagem simples
maior número de ilustrações grandes
fantoches, dedoches ou desenhos
2- Contar histórias diariamente;
3- As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse das crianças;
1- Alguns critérios devem ser seguidos como:
livros com poucos textos
linguagem simples
maior número de ilustrações grandes
fantoches, dedoches ou desenhos
2- Contar histórias diariamente;
3- As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse das crianças;
Ideia livro Esconde-esconde das figuras
Esconde-esconde das figuras.....
uma maneira diferentes de ensinar vários conceitos de linguagem, cores, números, letras, etc
Super fácil confeccionar o livro Esconde-esconde (seleciona as imagens animais,meios de transporte, partes do corpo,cores, números ou letras, agulha e linha, feltro)
Quando a criança levanta as abas para achar as imagens, ele está aprendendo sobre permanência do objeto.
É uma atividade maravilhosa para trabalhar a habilidade de apontar a imagem.
FONTE: JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL
AUTONOMIA
Dar autonomia ao filho também faz parte da educação.
Pais protegem os filhos por instinto.
Quando têm em casa uma criança especial, o risco de exagerar na dose é ainda maior. Por desconhecimento da deficiência ou por medo de rejeição, acabam impedindo o filho de realizar diversas atividades que ele seria perfeitamente capaz de executar sozinho.
Com a melhor das intenções – deixar a criança em segurança –, os pais acabam caindo em uma armadilha. O cuidado exacerbado atrasa e outras vezes até talha a possibilidade do desenvolvimento físico e emocional da criança. Ela pode até criar uma independência desnecessária, porque não vive a vida real.
Ter deficiência não significa ser incapaz. Cada um tem suas potencialidades. Cabe aos responsáveis reconhecê-las e trabalhá-las.
O melhor caminho para evitar a superproteção que isola a criança especial é a informação: saber das necessidades da criança e ajudar a superá-las, acreditando na sua capacidade.
Ser autônomo significa saber cuidar de si.Ou seja,capaz de se virar sozinho com suas potencialidades.
O importante é ter este objetivo desde que a criança é pequena, e ir preparando-a, dando-lhe os instrumentos para que se torne independente. E o primeiro passo é acreditar que a autonomia é possível e necessária, principalmente para a auto-estima de seu filho.
Não se esqueça! Educar é também dar condição de AUTONOMIA.
Fonte:revista crescer
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Vale tudo com a poesia
As atividades com poesia são usadas da
pré-escola ao segundo grau. Auxiliam na alfabetização, elevam a
auto-estima das crianças e ampliam o conhecimento de gramática e das
estruturas básicas da língua portuguesa.
Obras de poetas consagrados podem
ser desmontadas e reescritos, sem solenidade. Versos e poemas já feitos
podem ser usados como ponto de partida para os alunos desenvolverem o
próprio estilo. Os exercícios de poesia podem ser individuais ou
coletivos, com os devidos ajustes para cada série. As crianças adoram
inventar rimas, enquanto os adolescentes preferem os versos livres. A
rima não pode ser uma camisa-de-força. Algumas vezes, mais importante
que rimar é buscar a sonoridade das palavras, procurando acentuar o
significado e as emoções que se deseja passar.
As três etapas para se desenvolver a escrita
- 1. Colocar as emoções para fora
O primeiro passo é a chamada
sensibilização. Motivadas pelo professor, as crianças procuram aguçar os
sentidos e trazer à tona as emoções mais profundas e pessoais, que
serão fundamentais para elaborar os poemas. As crianças mexem com vários
materiais, fazem desenhos ou esculturas. O tema é livre.
- 2. Associar palavras
Na fase seguinte, a da
expressividade, os alunos escrevem palavras que vêm a mente, inspiradas
pelo desenho ou pela escultura. Com base nessa lista, montam o poema. O
professor sugere novas relações entre as palavras ou formas de explorar
as sensações sugeridas pelo texto. Os alunos devem se sentir livres para
buscar associações incomuns entre as idéias.
- 3. Melhorar o texto com a classe
Na etapa final, a avaliação, cada
criança lê silenciosamente a poesia que fez. O professor escreve um dos
textos no quadro-negro, com a autorização do aluno, e solicita sugestões
de palavras ou trechos que possam ser substituídos ou acrescentados. Em
seguida, com sua orientação, as crianças reescrevem os próprios textos.
A leitura de algumas poesias em voz alta para a classe encerra a
atividade.
Algumas possibilidades de trabalho com textos poéticos
Com as idéias da classe inteira
Aproveite períodos especiais com seus alunos para montar poemas coletivos, que exercitam a fluência verbal.
Anote no quadro-negro as palavras que eles lembrarem. O poema é feito em seguida, com os termos listados.
Treino para afiar os ouvidos
Criar novas rimas é um exercício que faz os alunos ficarem atentos à sonoridade das palavras.
Mantenha um verso fixo e peça para as crianças rimarem os seguintes.
Elas as vezes buscam palavras que apenas combinam entre si, mas não têm relação de significado com o poema.
A coerência é importante.
Poesia para montar
Recorte palavras ou versos e deixe que
os alunos os montem como achar melhor. Eles ficarão surpresos ao
verificar que uma mesma poesia pode apresentar muitas combinações
diferentes. É uma forma de exercitar a coerência e mostrar que um poema é
uma unidade, não um amontoado de palavras.
Fontes consagradas de inspiração
Que tal reescrever as poesias de
escritores consagrados, os alunos poderão criar suas próprias versões,
as crianças se sentem motivadas a criar textos originais.
Poemas a partir de fotos
Os alunos podem levar para a sala fotos próprias ou de lugares conhecidos.
Outra alternativa é foto de revistas. Peça para contarem à classe as sensações ou lembranças despertadas pelas imagens.
Faça a lista de palavras, que servirá de base para os poemas.
Versos ilustrados
Muitas vezes, as poesias envolvem
descrições com forte apelo visual. Nesse caso, cada verso ou estrofe
pode ser ilustrado. Procure fugir das soluções mais evidentes, buscando a
originalidade. Recomende às crianças que desenhem as cenas ou as
sensações sugeridas pelo poema, em vez de simplesmente retratarem os
objetos mencionados no texto.
Correção das poesias
É importante não mexer no texto assim
que achar um erro. Num primeiro momento, a criatividade e a
expressividade são mais importantes que a grafia. Encontrando um erro, é
melhor perguntar à criança se deve ser mantido ou corrigido: ela é quem
dá a palavra final.
Valorize o trabalho de seus alunos, exponha suas poesias em murais, para que as outras classes as leiam.
“ As crianças também precisam ler muitas poesias, para apurar a sensibilidade e o senso crítico”.
Artigo Revista Nova
Sugestão para Relatório Individual – Portifólio
Relatório Individual
Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor, não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor, não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.
Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.
Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.
O aluno não consegue corrigir os erros sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.
Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.
Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.
Quanto à disciplina:
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala. Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala. Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.
Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).
Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.
Quanto à Leitura:
O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.
Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.
Em relação à assiduidade do aluno:
Falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
O aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
O aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
O aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.
Falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
O aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
O aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
O aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.
Em relação a seus materiais:
Organiza com ajuda das professoras e inspetora.
Organiza com total independência.
Não consegue se organizar.
Esquece frequentemente materiais na sala.
Perde frequentemente materiais na sala.
Organiza com ajuda das professoras e inspetora.
Organiza com total independência.
Não consegue se organizar.
Esquece frequentemente materiais na sala.
Perde frequentemente materiais na sala.
Em relação aos responsáveis:
- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.
Fonte:Blog da Professora Renata Batistton
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Ler é um barato!
Basta um momento por dia para estimular em seu filho a paixão pelos
livros. Essa é uma das maiores heranças que você pode deixar a ele.
Confira algumas dicas para estimular a leitura das crianças:
- Reserve meia hora, todos os dias, para ler com seu filho. Antes mesmo de a criança estar alfabetizada, use livros ilustrados, sem textos ou com poucas palavras. Depois, recorra a volumes com histórias mais elaboradas. Gibis e jornais também são essenciais para desenvolver o gosto pela leitura.
- Sempre leia em voz alta. Isso faz com que a criança perceba a relação entre a palavra escrita e a falada. Abuse do recurso da entonação para deixar a narrativa mais atraente.
- Leve seu filho a livrarias e bibliotecas públicas. Ele vai se sentir importante quando ganhar uma carteirinha de leitor ou puder escolher os próprios volumes para levar para casa.
- Ensine a importância de cuidar e conservar os livros, mas não exija que eles fiquem sempre impecáveis, pois isso é sinal de que não foram lidos mostre que um mesmo exemplar pode servir para várias pessoas e incentive a troca de publicações entre as crianças.
- Facilite o acesso a vários tipos de histórias. Enredos com heróis e vilões diferentes representam também ansiedades, desejos, medos e fantasias comuns ao ser humano. Ao viver essas situações de forma simbólica, a criança se prepara para a vida adulta com mais segurança.
Atividades para os níveis silábicos
Professor, você poderá usar várias atividades com seus alunos, sempre de acordo com os níveis, aproveite as dicas. Ok!
Atividades para pré-silábicos
- Caixa surpresa;
- Bingos (figuras, letras, nomes, números, etc.);
- Boliche;
- Batata-quente;
- Corre cutia;
- Sorteio de letras;
- Alfabeto concreto e ilustrado;
- Jogo da memória (letras, figuras e letras);
- Jogos das argolas;
- Jogo da pescaria;
- Dados (letras, figuras);
- Quebra-cabeça de figuras e iniciais;
- Quadro classificatório de objetos;
- Atividades com rótulos;
- Confecção “Meu dicionário” (colagem de figuras).
Atividades para silábicos
- Alfabeto móvel (individual e coletivo);
- Batata-quente (reconstrução);
- Boca e lápis;
- Jogo da memória (figura / palavra);
- Pesquisa de palavras em jornais e revistas;
- Caça-palavras;
- Cruzadão;
- Confecção “Meu Dicionário” (reconstrução);
- Caixa-surpresa (reconstrução);
- Listagem de palavras;
- “Meu barquinho vai navegar”.
Atividades para silábico-alfabéticos e alfabéticos
- Palavra secreta;
- Jogo das caixinhas ou envelope;
- Listagens individuais;
- Detetive ou salada de letras;
- Cruzadinhas;
- Frases coletivas ou individuais;
- Frases enigmáticas;
- Forca;
- Stop;
- Atividades envolvendo os diversos portadores de texto;
- Textos coletivos.
Fonte: Blog da Professora Renata Batistton
QUANDO A CRIANÇA SE ENCONTRA NA HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA DE ESCRITA PODEMOS TRABALHAR AS SEGUINTES ATIVIDADES:
- Desenhar e escrever o que desenhou;
- Usar o nome em situações significativas: marcar atividades, objetos,
utilizá-Io em jogos, bilhetes, etc;
- Ouvir leitura feita diária pela professora e poder recontá-Ia;
- Ter contato com diferentes portadores de textos;
- Freqüentar a biblioteca, banca de jornais, elc;
- Reconhecer e ler o próprio nome em situações significativas: chamadas, jogos, etc;
- Conversar sobre a função da escrita;
- Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o próprio nome ou dos amigos;
- Bingo de letras;
- Bingo de letras;
- Produção oral de histórias;
- Escrita espontânea;
- Textos coletivos tendo o professor como escriba;
- Aumentar o repertório de letras;
- Leitura dos nomes das crianças da classe, quando isto for significativo.
- Comparar e relacionar palavras;
- Produzir textos de forma não convencional;
- Identificar personagens conhecidos a partir de seus nomes, ou escrever seus nomes de acordo com sua possibilidade;
- Recitar textos memorizados: parlendas, poemas, músicas, etc;
- Atividades em que seja preciso reconhecer a letra inicial e a letra final;
- Atividades que apontem para a variação da quantidade de letras;
- Completar palavras usando a letra inicial e final;
- Escrita de listas em que isto
tenha significado: listar o que usamos na hora do lanche, o que tem
numa festa de aniversário, etc.
Fonte: Blog da Renata Batistton
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
4 dicas para o dia a dia da crinça autista
1. Trabalhe para a independência de seu filho.
Incentive seu filho a se vestir sozinho. Uma técnica muito utilizada é começar deixando apenas o último passo para ele. Se estiver ensinando a vestir uma camiseta, coloque tudo e deixe apenas que ele puxe para passar a cabeça; se for uma calça, coloque as pernas e deixe que ele a puxe até a cintura. Assim ele entenderá que a ação era vestir a peça. Vá retrocedendo em pequenos passos até que ele execute a ação de forma inteiramente independente.
Incentive-o também, da mesma forma, a se servir, comer, beber e assim por diante.
Ao
fazer isto, fique calma e elogie tranquilamente cada pequeno avanço.
Não fale mais que o necessário e evite irritar-se com pequenos
retrocessos. Pense que neste momento você é mais que um pai e uma mãe.
Você é um pai ou uma mãe que está cumprindo um papel muito importante
para seu filho.
2. Estabeleça rotinas que facilitem a organização de seu filho.
A criança autista tem uma tendência muito grande a se fixar em rotinas. Você pode utilizar isso a favor da tranquilidade da mesma. Por exemplo, para organizar uma boa noite de sono, em horários pré-fixados, dê o jantar, o banho, vista o pijama, coloque-a na cama e abaixe a luz. A ordem pode ser esta ou alguma outra um pouco diferente, de acordo com sua preferência.
Nada
melhor para enfrentar um dia duro de trabalho que uma boa noite de
sono. E uma rotina para encerrar o dia funciona bem para a maioria das
pessoas.
Mas tente fazer isto de uma forma natural para encerrar o dia de seu ilho, e não um ponto de atrito entre membros da família.
3. Ensine seu filho a quebrar rotinas.
Faça pequenas mudanças na vida diária, no começo de preferência uma de cada vez. Mude o lugar de seu filho à mesa, tente variar a comida, colocar a TV em um canal que não seja o preferido dele, mude o caminho de ir à escola. As rotinas não são imutáveis, e é melhor que seu filho aprenda isto desde cedo.
Você pode achar paradoxal, mas ao mesmo tempo em que a rotina é importante, é importante também aprender a aceitar mudanças.
4. Frequente locais públicos com seu filho.
Se
seu filho é pequeno, dê preferência a parques públicos onde ele possa
brincar em atividades necessárias para qualquer criança - principalmente
para ele - como escorregar, balançar-se, pendurar-se, etc.
Se
ele for maior, faça caminhadas em parques, será muito bom tanto para
você quanto para ele. É importante frequentar locais públicos com seu
filho, mesmo porque algumas vezes isto é inevitável. Se você tiver
oportunidade de organizar-se neste sentido, depois de algum tempo vai
perceber que realmente valeu a pena.
Fonte: Autismo - Guia Prático (Ana Maria S. Ros de Mello)
Imitar é Aprender -Livro Autismo -não espere,aja logo!
Já
li o livro Autismo - não espere, aja logo! do Paiva Junior Depoimento
de um Pai sobre os Sinais de Autismo e gostaria de compartilhar um
trecho do capitulo 10
Imitar é aprender.
"O autismo não imita.
Quando
soube dessa característica, percebi o quanto seu cérebro trabalha
diferente e o motivo de não aprender o que comumente qualquer bebê com
desenvolvimento típico aprende.
Imitar faz aprender; Pelo menos é primeiro estágio do aprendizado.
Ao sermos alfabetizados, primeiro copiamos.
Depois,
aprendemos para fazermos sozinhos.quando estamos aprendendo algo novo,
uma nova área do conhecimento, muitas vezes imitamos primeiro,copiamos
alguém que já o faz com habilidade.
O fato não imitar é sério
Compromete.
Principalmente nessa primeira fase de aprendizado do bebê.
A sensação de perceber que seu filho não imita, portanto, tem imensa dificuldade em aprender algo naturalmente, é horrível.
A primeira preocupação que passou pela mente, antes de conhecer qualquer tipo de terapia foi indagação:
" Como ensinar um bebê a imitar algo que é tão natural e inato do ser humano?" -me perguntava sem reposta."
FONTE: JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL
A importância de estimular o seu filho
O QUE alguém aprende ou deixa de aprender na infância pode afetar suas habilidades no futuro?
A função das sinapses
Avanços na tecnologia do mapeamento cerebral permitem aos cientistas, como nunca, estudar o desenvolvimento do cérebro em mais detalhes. Tais estudos indicam que os primeiros anos de uma criança são essenciais para o desenvolvimento das funções cerebrais necessárias para lidar com informações, expressar emoções de forma adequada e tornar-se eficiente na linguagem.As conexões neurais são formadas muito rapidamente nos primeiros anos de vida.
O cérebro aumenta sensivelmente em tamanho, estrutura e função durante os primeiros anos de vida. Num ambiente rico em estímulos e incentivos ao aprendizado, as sinapses se multiplicam, criando uma ampla rede de conexões neurais, que dão origem ao pensamento, ao aprendizado e ao raciocínio.
O que pode acontecer é que, quanto mais estímulo o cérebro infantil recebe, mais células nervosas são ativadas e mais conexões são criadas entre elas. O interessante é que esse estímulo não é simplesmente de origem intelectual, adquirido quando se está presenciando acontecimentos, quando se obtêm informações ou quando se exercita a linguagem. Os cientistas constataram que o estímulo emocional também é necessário. Pesquisas indicam que se criam menos conexões neurais em bebês que não são abraçados, acalentados, emocionalmente estimulados ou com os quais não se fazem brincadeiras.
Bebês sem o estímulo adequado talvez não se desenvolvam tanto quanto outro.
Fonte: JOHANNA TERAPEUTA OCUPACIONAL
A importância de contar histórias
Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada.
Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos.É um momento especial.A criança depara com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar, movimentos ou expressões faciais incomuns. A mudança no comportamento dos pais fascina os pequenos.
O resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto se eterniza na memória.
os pais devem valorizar essa rotina, pois contar histórias é uma forma de aprendizado.
-Entonação -Nada é mais entediante para uma criança do que uma leitura monótona. A voz dramatiza a história.Mas cuidado para não exagerar.
-Ler ou contar -Tanto faz.Improvisar exige mais criatividade.Mas a leitura é também uma ótima ferramenta. Cria no filho a idéia de que as histórias moram nos livros.
-Cenário -Não é preciso muita elaboração para criar cenas. Um simples lápis que se transforma em vara de condão ou um lenço que vira uma capa mágica são capazes de encantar a criança.
-Estabeleça um momento do dia para a história, como antes de dormir. Mas não há regras,pode também contar as histórias durante as viagens de carro e também aproveita as refeições para prender a atenção das crianças.
-Não obrigue a criança a ouvir histórias quando ela não quer.
-Tente não mudar o enredo das histórias. Crianças pequenas pedem que se repita várias vezes a mesma história. Esperam determinadas partes só para confirmar que as ouviram antes. É assim que também vão compreendendo melhor o conto.
Dicas de livros para cada idade
Entre um ano e meio e três anos: Nas crianças menores,entre os brinquedos livros de papelão, plástico ou pano, contendo gravuras que permitirão a criança explorar o ambiente pelo tato e nomear os objetos.
Até os 3 anos-O enredo deve ser curto, contendo humor e mistério, com repetição dos elementos para a manutenção de sua atenção.As crianças assimila melhor enredos com crianças, bichinhos, brinquedos ou animais com características humanas, ou seja, que falam e têm sentimentos.
Dos 3 aos 6 anos-as histórias devem abusar da fantasia com reviravoltas no enredo e também de crianças ou animais como personagens. Os contos de fada são imbatíveis.
Aos 7 anos, leia aventuras em ambientes conhecidos, como a escola, o bairro, a família. As fábulas continuam em alta.Revistas em quadrinhos.
Aos 8 anos- as fantasias mais elaboradas (Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Harry Potter) são ideais.
A partir dos 9 anos- histórias de explorações, viagens, as invenções, os enredos humorísticos prendem a atenção, assim como os contos de mitos e lendas.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
A melhor maneira de ensinar caligrafia
A melhor
maneira de ensinar caligrafia é a utilização de uma abordagem
cinestésica e multisensorial, o que significa realmente sentir o
movimento, uma vez que está sendo realizado.
O importante é visualizar e verbalizar um padrão de movimento como a ação,
Um exemplo de como realizar a instrução cinestésica para letra ou número.
escrever a letra em um quadro-negro ou quadro branco. Designar o ponto de partida e verbalizar as instruções para o sentido correto da escrita da letra.
Inicie com as vogais ( O, I, E , A, U) depois a inicial do nome da criança. Depois as letrinhas de curvas (C, G, J, S).
-rastrear sobre a letra no quadro-negro com os olhos abertos, depois com os olhos fechados e verbalizar o sentido (direcionalidade) da formação da letra.
-escrever no ar com um dedo indicador ou na areia, espuma, creme, massinha, farinha, talco ou tinta (multisensorial)
-pode realizar atividades de formação da letra com colagem com cereais, barbante ou pintura
-A criança pode então tentar escrever no papel, enquanto verbaliza o sentido da formação da letra.
-rastrear sobre a letra no quadro-negro com os olhos abertos, depois com os olhos fechados e verbalizar o sentido (direcionalidade) da formação da letra.
-escrever no ar com um dedo indicador ou na areia, espuma, creme, massinha, farinha, talco ou tinta (multisensorial)
-pode realizar atividades de formação da letra com colagem com cereais, barbante ou pintura
-A criança pode então tentar escrever no papel, enquanto verbaliza o sentido da formação da letra.
Como ajudar seu filho a se adaptar na nova escola
As escolas se transformam em um território desconhecido para as
crianças no início do ano escolar. Os alunos vão precisar se adaptar
aos horários, regras, rotina, professores e novos amigos. Tanta novidade
pode tornar o novo ambiente em um cenário assustador, capaz de criar
manha, cenas na porta da escola e até mesmo pânico nas crianças. Porém,
os pais podem desempenhar um papel importante nesta fase e tentar
amenizar o medo para que os pequenos enfrentem com mais segurança a nova
etapa.
Os novos professores e o lugar estranho são as queixas mais frequentes das crianças. A psicopedagoga Maria Cecilia Galelo Nascimento Zaniboni fala da importância dos pais demonstrarem ao filho a confiança que depositam na nova escola e que eles acreditam que é a melhor escolha que fizeram para ele. “Mostre que é normal ter tais sentimentos neste momento de transição e que ele conseguirá superar e ainda gostará tanto ou até mais do que sua antiga escola. Deixe claro que também depende dele querer essa adaptação e, acima de tudo, pode contar os pais para ajudá-lo neste período.”
Os novos professores e o lugar estranho são as queixas mais frequentes das crianças. A psicopedagoga Maria Cecilia Galelo Nascimento Zaniboni fala da importância dos pais demonstrarem ao filho a confiança que depositam na nova escola e que eles acreditam que é a melhor escolha que fizeram para ele. “Mostre que é normal ter tais sentimentos neste momento de transição e que ele conseguirá superar e ainda gostará tanto ou até mais do que sua antiga escola. Deixe claro que também depende dele querer essa adaptação e, acima de tudo, pode contar os pais para ajudá-lo neste período.”
As crianças pequenas têm menos recursos emocionais para mudanças,
pois tudo que é diferente e acontece longe dos pais as deixam inseguras.
É interessante nunca fazer mudanças sem preparar a criança, ir com ela
visitar o local e conhecer as pessoas que trabalham ali.
Maria Cecília lembra que as crianças maiores normalmente já têm
percepção e maturidade para se adaptar de uma maneira mais tranquila.
Sem acordo
Se depois de dias ou semanas a criança continuar resistindo em
frequentar as aulas, a presença dos pais na escola será obrigatória.
Segundo Maria Irene Maluf, pedagoga especialista em Psicopedagogia e
Educação Especial, pode ser necessário solicitar uma conversa com a
orientadora e pedir, sem aviso prévio, para ver o filho naquele momento.
“Às vezes, as crianças fantasiam ser mal tratadas para chamarem a atenção dos pais. Por isso é bom ir sem avisar. Se for manha da criança, dá para conversar, explicar que não é possível mudar de escola antes do meio ou do final do ano. Em geral, depois de um tempo maior, as próprias crianças não querem mais sair da escola”, explica ela.
“Às vezes, as crianças fantasiam ser mal tratadas para chamarem a atenção dos pais. Por isso é bom ir sem avisar. Se for manha da criança, dá para conversar, explicar que não é possível mudar de escola antes do meio ou do final do ano. Em geral, depois de um tempo maior, as próprias crianças não querem mais sair da escola”, explica ela.
As dificuldades mais comuns que as crianças enfrentam
- Falta de entrosamento com os novos colegas
- Adaptar-se a novas regras
- A dificuldade de entender o espaço físico da nova escola
-Não conhecer os professores e funcionários e, consequentemente, não se sentir segura e amparada
- A saudade da escola anterior, sentindo falta dos colegas, professores e funcionários, inclusive do espaço físico.
Como os pais devem lidar com os problemas de adaptação das crianças
- Ir a escola é obrigatório. E ponto final
- Se a criança tiver mais de seis anos, deixar que resolva entre duas
ou três escolas escolhidas pelos pais, isso faz com que se sintam
participantes. Mas escola sempre é uma decisão final que cabe aos pais,
até o final do colegial
- Levar a criança até o local antes do início das aulas para que ela
conheça o ambiente e, se possível, os professores. Isso diminuirá o
impacto do primeiro dia de aula
-Em muitos casos são os pais que não se adaptam aos novos horários,
lugares, normas e acabam transferindo isso indiretamente aos filhos.
Portanto, escolhida a escola é proibido falar mal dela
- Se depois de muita conversa a criança fizer manha, deixe claro que
estará esperando por ela na hora da saída e trate a situação com
naturalidade.
Fonte:IG
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